Não me trouxe sabedoria
E nem tão pouco arrogância
Continuo aprendendo
As lições que a vida oferece
Sigo em frente
Porque é preciso
As vezes tenho vontade de voltar ao tempo
De rever amigos
Pessoas
Que eu perdi nas estradas da vida
As vezes queria parar o tempo
Com uma varinha mágica
As vezes queria estar em lugares
Que eu passei em tantas viagens
As vezes eu não queria ter saído de casa
E ter ficado no casulo
Meio século nada significa
Porque tudo passa
E muitas vezes queria esquecer situações
Que eu passei
Algumas eu aprendi
Algumas eu chorei
Algumas desnecessárias
Algumas fui feliz
Mas em todas eu vivi
Eu sei que elas fazem parte da vida
Esses momentos assimilam
Essa mesma gente
Que eu levo em mim
Das dores que eu mais sofri
Foi a dor que eu pari
Essa dor eu esqueci
Quando olhei para meus filhos
Que saíram dentro de mim
O que eu sei é muito pouco
A vida nos faz sublime
De louco todo mundo tem um pouco
O ato de viver não é um filme
Porque as historias reais não tem The End
A vida segue gerações nas gerações
De pais para filhos
De filhos para pais
No clico da vida
Eu tenho muito que aprender
Como todos ou todas
Meio século nada significa
Porque tudo passa
E nada fica
Nem as lições que vida nos ofereceAs vezes quero ser menina
E poucas vezes quero ser mulher
Mas eu já sei que
Que pouco eu sei
Quando aprendo ser gente
Eu sou poeta
autora: Isabel van Gurp
Ao longo dos séculos, existe uma ligação entre os anéis das cidades dos Paises Baixos e o Reino Holandês. A maioria dos príncipes oferece premios para jogos (aneis de corridas de cavalos) em Middelburg, Vrouwenpolder e Westkapelle. William V, que visitou em 1786 Domburg, entrega duas medalhas de ouro para os vencedores . E assim a tradição sobrevive até hoje
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