E G. O. L. P. E!
Em palavras
Em atos
No meu voto
E G. O .L. P. E! SIM!
Como uma espada
Que lança no ar
Sua fúria arrogante
Fere em sangue
E mentem
No coração do titulo
Que não foi presente
E de eleitor e de direito
Foi de massa
Foi com muita luta
E o troféu da nossa conquista
As urnas e com ela democracia
Que eu peço apenas
Respeito! Respeito!
Pelo pleito
Mas não me ouvem
Em questão em juízo
Os gritos furiosos declamam em nome da mentira
Triunfam em cores
Em barganhas
Esquecem os homens e as meninas
As crias
As mulheres e os filhos
As nossas bandeiras, conquistas e vitorias
São eles covil
Fogem covardemente
Com os perfis de ratos
Salteadores de traidores
Que seus atributos
Vergonhariam a Judas
No jogo que a lealdade não cabe na lei
Jogam ódio na bandeira
Para descaber a democracia
A livre escolha de um povo
Chamam de comunistas
Nós? Nós?
Querer um pais igual e para todos
E comunismo?
Não...é direito de um povo!
Usam a palavra ditadura
Para desmerecer o voto, o nosso
O meu e seu
Para esconder os anos
Que fizeram em nome da lama
O massacre de um povo que os silenciou por medo
Usurparam do poder
Que sem direito
Se escondeu atras de uma ignorância
Em nome da Pátria
Pátria Brasil
Engalfinhavam os corpos nos seus porões
E mataram sangue dos meus
Mas não da idolatrada Pátria
Que pede que um filho teu não foge à luta
Nós não fugimos
Lutamos
Lutamos, enfrentamos os ruídos de canhões
Com rosas
Com alma
E com a morte
Somos nós que fomos para batalha
Seguimos em frente
E a vitoria foram as URNAS
Ganhamos a guerra
E somos nós o filho desta terra
Verás que um filho teu não foge à luta
Não vamos nós calar
Quando um golpe estrupa o pleito
Voltamos a declamar
De peito aberto
Estamos nas ruas companheiros!
E vamos a luta!
Autora: Isabel van Gurp
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