Eu não entendo
Te joguei ao vento
Voltas...por que serás que voltas?
Já te apaguei
Da minha memoria para sempre
Te joguei ao vento
Voltas...por que serás que voltas?
Já te apaguei
Da minha memoria para sempre
E com a ventania voaste
Te assoprei para bem distante
Creio
Então, porquê serás que voltas?
Longes de mim
As léguas
No lugar que não tenha fim
Creio
Então, porquê serás que voltas?
Longes de mim
As léguas
No lugar que não tenha fim
Porque te reencontro em cada relance
Em algum olhar
Na quebra das ondas, um lance
No ar, em mim e no mar
Por que ainda olho o mar
Sinto a garganta seca
E tremula, fico tonta
Penso no teu nome
O coração acelera
Escrevo na areia a palavra volta
Por que caminho ao lado de algum estranho
Que nunca vi antes
Me faz sentir ter a tua sombra do meu lado
Como se andássemos juntos novamente
Para o mesmo lado
Lado a lado
Seguindo o mesmo sonho
Olho para o lado para ver se esta comigo
Não és você
Mas sim um desconhecido que busco
No meu delírio apaixonado você sempre você
Voltas..em sonhos alucinados
Queria esquecer os teus olhos
Na quebra das ondas, um lance
No ar, em mim e no mar
Por que ainda olho o mar
Sinto a garganta seca
E tremula, fico tonta
Penso no teu nome
O coração acelera
Escrevo na areia a palavra volta
Por que caminho ao lado de algum estranho
Que nunca vi antes
Me faz sentir ter a tua sombra do meu lado
Como se andássemos juntos novamente
Para o mesmo lado
Lado a lado
Seguindo o mesmo sonho
Olho para o lado para ver se esta comigo
Não és você
Mas sim um desconhecido que busco
No meu delírio apaixonado você sempre você
Voltas..em sonhos alucinados
Do nosso amor insano
Nos entreolhávamos
Tao cúmplices, tao amantes e tão humanos
Eram desejos
As vezes por horas
Nos entreolhávamos
Tao cúmplices, tao amantes e tão humanos
Eram desejos
As vezes por horas
Em juras de amor insanável
Quando me perdia na profundidade
Das águas dos nossos corpos incansável
Me sucumbia de amor que era estonteante
Inesquecível
A sede de uma ressaca
Quando me perdia na profundidade
Das águas dos nossos corpos incansável
Me sucumbia de amor que era estonteante
Inesquecível
A sede de uma ressaca
Os entoantes timbres de voz
Que me faziam esmorecer
Aconchegada aos teus braços
Dormia de feliz de cansaço
Eu era feliz por isso quero que voltas?
Em delírios
E cai em sonhos
Enfurecido ao relento da alma
Do silêncio e da calma
Era demais estar envolvida neles
Do afago que me fazia enlouquecer
Ao mesmo tempo morrer
De felicidade
Com sorriso de quem viu os anjos
Não consigo te esquecer
Então voltas e acalma minha alma
Esqueça que eu te joguei ao vento
Autora
Isabel van Gurp
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