Nas ruas de Amsterdã, à beira do cais,
onde versos se espalham em noites de paz,
correm os ratos nas sombras do vento,
fiapos de cinza, silêncio e tormento.
No campo distante, um coelho a saltar,
em meio às tulipas que dançam no ar,
sussurra ao céu um sonho tão belo,
de um mundo tecido em rimas e elo.
Pelas janelas, canetas deslizam,
poetas escrevem e estrelas cintilam.
A Holanda respira entre ratos e flores,
versos errantes, mistérios e amores.
Seja na brisa que empurra o moinho,
no rastro de um coelho em seu doce caminho,
ou nos becos molhados, de tempo e memória,
a poesia renasce em cada história.
onde versos se espalham em noites de paz,
correm os ratos nas sombras do vento,
fiapos de cinza, silêncio e tormento.
No campo distante, um coelho a saltar,
em meio às tulipas que dançam no ar,
sussurra ao céu um sonho tão belo,
de um mundo tecido em rimas e elo.
Pelas janelas, canetas deslizam,
poetas escrevem e estrelas cintilam.
A Holanda respira entre ratos e flores,
versos errantes, mistérios e amores.
Seja na brisa que empurra o moinho,
no rastro de um coelho em seu doce caminho,
ou nos becos molhados, de tempo e memória,
a poesia renasce em cada história.
Autora: Isabel van Gurp
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